Pioneira em soluções de infraestrutura para redes móvel e fixa.
O Brasil é o maior mercado de telecomunicações da América Latina e estamos presentes há 12 anos em mais de 500 municípios atuando com foco em resultados, agilidade e qualidade.
Sobre nós
Fundada em 2011, a Brazil Tower Company (BTC), opera com o desenvolvimento de soluções de infraestrutura para telecomunicações.
Estamos presente em mais de 500 municípios brasileiros. Além de alugar espaços em torres de transmissão e wireless, oferecemos soluções de infraestrutura para redes móvel e fixa.
Acreditamos no poder transformador da conectividade, trabalhando com foco em resultados, agilidade e qualidade. Sempre que necessário, baseando nossas construções em altos padrões estéticos e soluções cada vez mais utilitárias. O Brasil é o maior mercado de telecomunicações da América Latina - o que torna cada vez mais favorável, o investimento no desenvolvimento de redes móveis.
Ética e transparência são alguns dos princípios básicos do nosso trabalho, sendo VOCÊ, nosso principal parceiro!
O seu sucesso, é o sucesso da BTC.
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Com um portfólio de mais de 1.500 ativos instalados e em operação, a BTC oferece as melhores soluções de infraestrutura outdoor que envolvem a construção e gerenciamento de torres greenfield, rooftops e soluções camufladas, que minimizam qualquer tipo de impacto visual. Pensadas e construídas sob medida, elas atendem aos mais altos padrões tecnológicos das operadoras de telecomunicação.
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O que é ERB: Antena e torre são a mesma coisa?
O serviço móvel celular é um serviço de telecomunicações terrestre, aberto à correspondência pública, que utiliza sistema de radiocomunicações com técnica celular, interconectado à rede pública de telecomunicações, e acessado por meio e terminais portáteis, transportáveis ou veiculares, de uso individual. (ANATEL, 2005).
O conceito de telefone celular foi desenvolvido em 1960, tornando-se comercialmente disponível a partir de 1983. Cada região atendida pelo serviço de telefonia móvel celular é dividida em pequenas áreas, chamadas células, que possuem uma antena celular (ERB - Estação Rádio Base), para receber e emitir informações aos telefones celulares que estão em operação naquela célula.
Conforme o assinante do sistema móvel celular se desloca de uma célula para outra, com seu aparelho ligado, o sistema automaticamente transfere a sua ligação para a célula seguinte, sem que o assinante perceba. Este processo é chamado de “Hand off”.
Todas as células são ligadas às Centrais de Comutação e Controle (CCC) que, por sua vez, conectam-se à rede telefônica convencional. Deste modo é possível chamar, através de um telefone no Brasil ou no Exterior, seja ele um telefone convencional ou celular.
Diversos sistemas foram propostos para manusear o controle e tráfego de informação em sistemas móveis.
Assim, o conjunto formado pela infraestrutura de suporte e os equipamentos de telecomunicação recebem o nome de estação transmissora de radiocomunicação – ou estação de telecomunicações, ou, ainda, como é mais comumente chamada, Estação Rádio Base (“ERB”) (vide imagem abaixo) – que o art. 3º, inciso V, da Lei de Antenas define como o “conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de comunicação, incluindo seus acessórios e periféricos, que emitem radiofrequências, possibilitando a prestação dos serviços de telecomunicações”. (Mutatis mutandis, a infraestrutura de suporte está para estação rádio base do mesmo modo como os postes usados para a fixação dos equipamentos de iluminação pública estão para as lâmpadas, cruzetas e cabos nele instalados).
Como são escolhidos os locais para a instalação das antenas?
O local de instalação de uma Estação Rádio Base não é escolhido de maneira aleatória. As empresas de telefonia, após levantamento técnico detalhado e estratégico, realizado para fins de cumprimento das metas de cobertura e qualidade dos serviços fixadas pela ANATEL, indicam, para empresas como a BTC, denominadas sharings, o ponto ideal para as instalações, demarcando, inclusive, a altura do equipamento e a longitude e latitude para sua instalação.
Ter uma antena no meu prédio é perigoso à saúde? Pode causar câncer?
A ANATEL, órgão federal que regulamenta o tema, na Resolução n° 700 de 28 de setembro de 2018, após vastos estudos, definiu que a radiação emitida pelas antenas é NÃO IONIZANTE, ou seja, essa radiação não é capaz de alterar a célula do corpo humano e é equiparada as radiações emitidas pelos aparelhos domésticos, por exemplo: televisão, computador e etc.
A antena instalada na laje do prédio, cria um campo magnético horizontal, como se fosse uma capa de guarda-chuva. Então o ponto para o condomínio ou proprietário daquele edifício, além de ser nulo, a antena instalada acima irá compartilhar informações com outra antena próxima e isso ajudará a chegar menos radiação no local de outra antena próxima ao condomínio. O próprio celular, quando não tem antenas próximas, para funcionar, precisa emitir mais radiação que o usual para encontrar um sinal de antena. Fora que, toda a questão é estritamente fiscalizada pela Anatel, e é possível verificar no site: https://informacoes.anatel.gov.br/paineis/espectro-e-orbita/mapa-de-exposicao-a-campos-eletromagneticos.
A antena instalada na minha casa pode melhorar a qualidade do meu sinal do meu telefone?
Considerando que, a antena já existente não ficará sobrecarregada tendo em vista a instalação de outra antena, a consequência é que haja uma melhora de sinal na região e no raio de instalação.
O município pode impedir a instalação de antenas em razão da emissão de ondas?
Não, pois além da utilidade pública do serviço, compete privativamente a União a exploração e legislação do serviço.
Por que é mais difícil instalar antenas em algumas cidades do que em outras?
Porque alguns municípios possuem legislação desatualizada. Com a entrada da tecnologia 5G, a ANATEL enviou uma proposta de minuta para todos os municípios para atualização das leis e que esperamos que seja adequado.